24 de março de 2012



Há um poder de destruição nas vozes que me rodeiam. Danço solitária uma canção sem melodia.
Sento na areia quente desta praia deserta, transpirando até criar um novo mar que entra pelas minhas narinas e afoga a saudade do teu sorriso que pintei em telas imaginárias.

São quadros que penduro em minhas paredes brancas

mas,

não ouso levantar meus olhos.

Minto pra mim e digo que permaneces ali
Com teus olhos a me seguir
Por todo canto da casa

Um comentário:

Mensageiro Obscuro disse...

A saudade pode ser muito dolorosa, mas por vezes é melhor deixar certas pessoas para trás e seguir a vida adiante.